Pela manhãzinha sinto seus pensamentos e desesperos,
não sei como negá-los e quero mantê-los em mim.
Talvez a minha companhia trago algo de conforto,
ou talvez só o deixe um pouco mais inquieto,
arrastando seus passos, onde não quero pisar,
de onde saio correndo
para ver se há sol, se há nuvens, se há nublado
que vá encobrir a minha vontade de apenas deitar
só ouvir o que estiver na minha cabeça. E passo a ouvir seus passos ao meu redor
dançando como borboletas e folhas.
E depois ser levada para casa, em seus braços e
por seu passos
e me entregar aos seu lábios.
